Ramones – Ramones

Esse é o típico disco que atravessa gerações sem perder o brilho.
Lançado em 1976, com influência declarada de New York Dolls, MC5 e Stooges, os novaiorquinos do Ramones despejam 14 músicas em menos de 30 minutos e mudariam o rumo da música no mundo.
Graças a esse disco, milhares de jovens ingleses, americanos, suecos, brasileiros, finlandeses e etc, puderam montar as suas bandinhas, fazendo o barulho que quisesse, por pura diversão.
Daqui surgiram bandas como Clash, Buzzcocks, Sex Pistols, Undertones e todo o resto de banda, que ficou conhecida como punk. Acho que só por isso, o disco tem o seu valor histórico, né ?
Os caras começam com o hino “Blitzkrieg Bop”, atacam de “Beat On The Brat”, “Judy Is A Punk” e a quase balada “I Wanna Be Your Boyfriend”, zoam o barraco com “Now I Wanna Sniff Some Glue”, aceleram de novo com “I Don’t Wanna Go Down To The Basement”, “Loudmouth”, “Listen To My Heart”, fechando com as ótimas “53rd & 3rd”, “Let’s Dance” e “I Don’t Wanna Walk Around With You”. Sem querer fui quase listando o disco todo !
Discoteca básica.

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Street Bulldogs – Faster, Louder And Alive

Esse disco da grande banda paulista Street Bulldogs é um dos melhores discos ao vivo de hardcore nacional de todos os tempos.
A banda foi colecionando fãs e admiradores, desde o lançamento do primeiro disco e chegou no auge da carreira com essa gravação, direta, sem firulas, mostrando bem o que era a banda.
Os destaques são muitos, as letras muito acima da média e com conteúdo do vocalista Léo, que também detona nos vocais, as guitarras furiosas e melódicas de Sonrisal e Fabrizio, o correto baixo do Zé Mazzei e a batera invocada de Guilherme.
A galera do Hangar 110 canta tudo e tome hits como: “Adolf”, “Just Understand”, “Sheep and Shepherds”, “Don´t You Remember?”, “Guilty”, “Call Me At Home”, “Only The Rage Survives” e “Remains Clear”.
Impressionante como essa banda era boa !!!!!

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Scarlett Johansson

Scarlett Johansson é maravilhosa, boa atriz (sem trocadilhos), mas cantando deixa muito a desejar.
Ela que fique no cinema, porque na música, é triste !

The Detroit Cobras – Tied and true

O The Detroit Cobras como o nome já diz, vem da barulhenta cidade americana de Detroit, que tem um passado histórico muito relevante, com bandas como MC5 e The Stooges. Esses caras honram o nome da cidade e também botam para quebrar, com um excelente garage rock, que deve ser ouvido bem alto.
Grande banda !

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The Darkness – Permission to Land

Quando essa banda apareceu com o sensacional single de “I Believe in a Thing Called Love”, muita gente ficou de cara com os caras, parecia que a banda tinha vindo direto do túnel do tempo, parecia que estavámos em 1973 !!
A banda fazia um hard rock bem anos 70, com nítidas influências de Queen, Thin Lizzy, New York Dolls, T.Rex e Sweet, sem contar com os agudos do vocalista.
Bom disco desses ingleses doidos que se levam a sério.

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Frankito Lopes

Frankito Lopes mais um mega-star nacional que eu posto aqui, mas que ninguém vai ouvir……………. porque não tem o link ! hahahahaha.

Toy Dolls – Ten Years Of Toys Dolls

Desde que eu ouvi o Toys Dolls no final dos anos 80, ainda no ensino fundamental (antigo ginásio) foi paixão a primeira ouvida ! Eu e meus amigos escutavamos as fitas cassetes, enquanto rolava aquela session de skate e a gente pirava na banda. Os caras eram demais, três caras magrelos, engraçados, tocando um punk de primeira, rápido, com muito humor e a gente se matava de ouvir.
A banda tem milhares de fãs no Brasil, que assim como eu, não se cansa da banda e acompanha desde o comecinho da carreira.
Essa compilação tem as clássicas “Glenda and the Test Tube Baby”, “Blue Suede Shoes”, “Dig That Groove Baby”, “Lambrusco Kid”, “Dougy Giro”, além de outras excelentes músicas.
Indispensável.

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White Frogs – Twenty One Jay

Desenterrei mais um cd da minha coleção hoje, esse petardo da grande banda santista de hardcore melódico White Frogs.
Quando saiu esse disco no final dos anos 90, eu fiquei chocado com a qualidade sonora do disco, tinha cara de disco gringo ! Mas analisando o encarte (quem faz isso hoje em dia ?), vi que dois caras lendários participaram ativamente do disco, o guitarrista Brian Baker que tocou nas seminais bandas Dag Nasty e Minor Threat e hoje cuidando das seis cordas do Bad Religion e o genial Dave Smalley, que tocou no Down By Law, All, DYS e no Dag Nasty. Dave não só cantou, como ainda produziu o disco !
O disco todo é muito bom, mostra a banda no auge da carreira, tocando muito bem, mandando ver nos hc melódicos e até colocando uns skazinhos, coisa bem comum na época.
Discaço de uma grande banda, na época que o hardcore era bom e a gente não sabia.

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The Strokes – Live in Iceland

No começo desse século, os americanos do The Strokes apareceram do nada e devastaram todo o cenário musical, como um furacão. A banda não trazia nada de novo, pelo contrário, requintava o som de bandas dos anos 60 e 70, mas era tudo aquilo que se esperava de uma banda nova, frescor, juventude, barulho e ótima postura.
Esse disco aborda aqueles primeiros e que se tornaram grandes hits como, “Someday”, “New York City Cops” e “Last Nite”.
Ainda vai ter gente que acha que isso foi há uns 30 anos !!!!

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Rihanna – Uma boa cantora

Para mostrar que o Assuntos Musicais Pertinentes não tem preconceitos musicais, posto aqui a boa cantora Rihanna.